segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Conclave Selesnya


A guilda Selesnya se vê como a voz de Mat'Selesnya, uma consciência misteriosa que eles creem ser a manifestação da própria natureza. Todos na guilda são considerados veículos desta voz singular, e buscam expandi-la evangelizando com sua mensagem e agregando membros. A mensagem Selesnya é pessoal, tanto quanto pública: os indivíduos precisam silenciar sua própria consciência para ouvir a vontade de sua mestre de guilda, uma dríade de três cabeças, a transmissora espiritual de Mat'Selesnya.

O objetivo da guilda é suprimir as identidades dos membros individuais, transformando-os em instrumentos do Conclave. Os Selesnya têm um alcance imenso. A guilda está espalhada por toda a Ravnica. Cada assentamento, chamado de vernadi, é uma pequena comuna construída em torno de uma árvore central e liderada por uma dríade. Os vernadis se expandem a partir de Vitu-Ghazi, e são todos conectados por uma rede subterrânea de raízes.
 
O Conclave Selesnya é uma guilda de paz, vida e comunidade. De todas as guildas de Ravnica, esta é sem dúvida aquela que pode mais facilmente ser chamada de "boa". Claro que é evidente que mesmo eles possuam uma agenda própria.

Uma vez que você está conosco, você é um igual entre nós. Até então, você está perdido”. Assim falou o montador de lobo evangelista Tolsimir, um agente do Conclave Selesnya. Mas estas palavras poderiam ter sido ditas por qualquer pessoa na guilda. Dependendo do ponto de vista, o Conclave pode ser uma guilda altruísta, fomentadora, um grupo espiritual ou um culto a natureza de lavagem cerebral. Esta guilda reforça a sua participação através do recrutamento, trazendo pessoas de fora para o rebanho com esforço incessante. Para o Conclave a quantidade somada à união fazem toda a diferença.
 
O Conclave Selesnya crê que a união definitivamente faz a força. Eles desencorajam todo tipo de individualismo. Embora cada membro tenha sua própria história a contar, juntos, os Selesnya realmente batem em cima de uma alta consideração pela unidade, abnegação, e proteção ao resto da guilda. A guilda como um todo valoriza a vida de seus membros e se empenha para protege-los. Mas enquanto a maioria dos membros do Conclave  se considerem altruístas e solidários uns com os outros, para os demais, a guilda é apenas uma seita de fanáticos totalmente cegos por sua causa. Se os Selesnya não são assim, pelo menos aparentam ser.

Apesar dos Selenya aparentemente serem todos doces e alegres, uma observação mais detalhada mostra o contrário. Muitos cidadãos acham que o Conclave é uma seita, tanto quanto os Rakdos são. Cada membro é um fanático pela causa, e a conformidade não é pedida, mas sim esperada de maneira natural. Ninguém tem certeza se o Conclave realiza lavagem cerebral em alguém ou não, mas muitos membros agem como se eles realmente fizessem.
 
A história do Conclave esta mais intimamente ligada à magia do Pacto das Guildas do que qualquer outra guilda, mesmo o Senado Azorius. Os Selesnya acreditam terem sido unisomos deste sua fundação pela parun da guilda, Mat’Selesnya – uma fêmea humana em forma elemental criada a partir da fusão de várias dríades (mais precisamente falando, as doze dríades que se sacrificaram quando o Pacto das Guildas original foi formulado). Naquele momento Mat’Selesnya deixava de se tornar uma entidade para formar o espírito de comunidade em si e dar vida a magia que sustentaria o acordo. Sua existência no interior da grande árvore Vitu-Ghazi seria o poder que iria reforçar o Pacto durante os próximos dez milênios. 

 Enquanto Mat’Selesnya permanecesse viva em Vitu-Ghazi, o Pacto das Guildas teria poder e assim foi até que Szadek conspirou para tomar o controle do Conclave e matá-la, com o objetivo de destruir para sempre o Pacto das Guildas e impedir que se renovasse no momento do Decamillennial. Szadek foi detido pelo veterano Wojek chamado Agrus Kos, mas Mat’Selesnya ficou bastante debilitada após o episódio.

Em seguida, doze anos mais tarde, Vitu-Ghazi haveria de ser alvo de um novo ataque. O lorde demônio Rakdos, depois de ser dispertado nas profundezas do Submundo, emergiu no Distrito Selesnya com intenções de causar uma grande revolta. Ele abriu um enorme buraco no muro construído ao redor da Árvore Cidade após o ataque no Decamillennial, permitindo que uma ninhada de incontáveis ratos invadissem o guildhall. O próprio Rakdos atacaria Vitu-Ghazi, mas o Experimento Kraj desviou sua atenção. Logo após os quietmen Selesnya apareceram para defender a Árvore Cidade, e o que aconteceu em seguida ainda não se sabe.
 
O destino exato do Conclave após a conclusão destes eventos e o fim do Pacto das Guildas é ainda incerto. Não se sabe se Mat’Selesnya ainda permanece viva, embora seja bastante plausível que ela tenha sido morta – juntamente com Vitu-Ghazi – com a quebra do Pacto, uma vez que sua magia esteve diretamente ligada à sua existência.   

 
ORGANIZAÇÃO E LIDERANÇA
 
Trostani, a Mestra da Guilda Selesnya, uma dríade que é três em uma comanda a guilda. Os Selesnyanos, no entanto dizem que na verdade ela é comandada pela vontade da própria Mat’Selesnya. Cada uma das três identidades das dríades que compõe Trostani incorpora um valor em particular de Selesnya. A cabeça mais a direita é Ordem, de fala metrada e canto claro. A cabeça mais a esquerda é Vida que fala alegremente com uma voz cantada. A cabeça do centro é Harmonia, que fala num sussurro prateado. Cada cabeça é adornada de sua própria maneira, e com olhos que variam do verde verdejante à prata tremeluzente. Harmonia raramente fala, mas quando o faz, seu conselho é considerado por todos os sacrossantos.
 
Apesar dos Selesnyanos acreditarem que o poder não está centralizado em nenhum local, a maciça árvore-mundo Vitu-Ghazi ainda serve como ponto de foco e salão da guilda Selesnya. O tronco de Vitu-Ghazi age como uma catedral reunindo devotos vindos de toda Ravnica, e servindo também de lar para Trostani e o Conclave de Dríades.
 
O Conclave Selesnya é mais bem descrito como um grupo de amantes da natureza – mas uma natureza habitada por bestas gigantes e druidas poderosos às centenas de milhares. Sua estrutura é descentralizada (ou seja, sem líderes definidos) e seu estilo de vida é muito simples, baseado na harmonia de uns com os outros e com a natureza (ou com o que dela restou), e eles fazem tudo o que podem para passar esta mensagem para todo o mundo.
 
O Corodo Conclave, um grupo de dríades anciãs, seria a coisa mais próxima de uma liderança na guilda. Como parte de sua rotina, o Coro estimulava os Selenya a fazerem de suas vidas uma missão de plantar as sementes de suas crenças onde quer que consiguissem. Entretanto, isto implicava também em defender estas sementes, onde quer que elas ganhassem raízes, sendo esta a razão principal de entrarem em conflitos com as outras guildas.
 
Os Selesnya sempre procuram aumentar as fileiras da guilda – literalmente. O Conclave comanda muitos saprófitas e criaturas elementais maiores para o trabalho e guarda de suas principais dependências, e seus evangelhistas cantam louvores da guilda em cada esquina principal da cidade.

A guilda aceita muitas raças diferentes, desde bestas selvagens domesticadas, a elfos e homens. Os Ledev são a força militar Selesnya. Especialmente elfos montados em lobos e homens montados em cavalos alados. Eles serviram como apoio à enfraquecida Liga Wojek após o Decamillennial no serviço de protejer a cidade. Também após o Decamillennial, uma nova suborganização semi-militar também foi fundada dentro do Conclave, chamada de Ordem de Cavaleiro de Mat'selesnya.
 
Num mundo perfeito, os Selesnyanos consideram todos os seus líderes, não importa como empossados, como nada mais que professores mortais e falíveis. No entanto, alguns dos anciões Selesnyanos estão propensos a se alto enaltecerem, e por sua ambição pessoal se orgulham do crescimento e beleza de seu próprio vernadi particular.
 
 
FUNÇÕES E INTERESSES

A função original do Conclave para o Pacto das Guildas foi semelhante à da Liga Wojek, embora mais específica. Eles teriam de protegem o espírito do Pacto das Guildas, mas não necessariamente suas leis. Para os Selesnya, a magia do Pacto, que esteve viva em sua fundadora Mat’Selesnya e na Árvore-Cidade, é como uma grande figura materna e deve ser proteguida e amada pelos seus filhos/sementes. Eles também garantem que são responsáveis em manterem vivo o espírito de comunidade e paz do Pacto das Guildas em seus cidadãos, atravéz da palavra e inspiração (ao invéz da força aplicada pelos Boros).
 
A Mente Mundo, também conhecida como a Voz do Conclave, é uma sutil transmissão da consciência de Mat’Selesnya. O Conclave também adiciona experiências e sabedoria de membros da guilda para serem transmitidas. A clareza dessa sabedoria é proporcional ao nível de comprometimento do membro a serviço da guilda e sua devoção à meditação. Através de uma cerimonia fúnebre, a experiência completa (o espírito) de um membro da guilda Selesnya é “carregado” à Mente Mundo. Quanto mais profundo for a devoção do membro da guilda, maior é seu acesso à consciência da Mente Mundo, e alguns dos mais devotos Selesnyanos manuseiam imenso poder, graças a sua conexão com a ela.
 
 
FILOSOFIAS E CRENÇAS
 
Não é um grande segredo a hipocrisia de Selesnya sobre tomar vidas. Por conta de sua doutrina sobre a santidade da vida, alguns podem crer que eles sejam rigorosos pacifistas. Pelo contrário, eles não têm nenhum problema em desperdiçar vidas num combate. Uma das táticas principais de Selesnya no combate é justamente criar um escudo vivo de corpos para atrasar seus oponentes até que gigantescos elementais ou avatares apareçam para destruir tudo em massa. Após as mortes, os Selesnyanos realizam uma grande e espalhafatosa cerimonia sobre o sacrifico de nobres guerreiros e como toda a vida retorna a Mat’Selesnya, mas a montanha de corpos é uma evidencia difícil de encobrir.
 
A guilda Selesnya é guardiã da beleza natural e estrutural. Há seções inteiras de pergaminhos e guias em Vitu-Ghazi sobre a forma correta de ordenar uma paisagem, a melhor pedra para usar, como reagrupar tipos específicos de arvores e o jeito mais agradável de cobrir com folhagem. Há aqueles que acreditam em manter todas as pedras arrumadas sem entulhos ou aqueles que querem arrumá-las sem algum significado, mas todos concordam que beleza é um valor crucial da vida.
 
O Conclave não é uma guilda particularmente envolvida com administração de informações. Os ideais são mais importantes e devem ser espalhados e conhecidos por todos.
 
O divino está ligado à natureza e a natureza está em tudo. Os bem aventurados, devem se unir à natureza, assim terão paz e harmonia em suas vidas. Os Selesnya convocam todas as raças à sua religião, mas abominam mortos-vivos, considerando-os como agressões ao bem natural e harmonioso.


SÍMBOLO

Uma árvore cuja copa funde-se em raios de sol. O Simbolo da guilda significa união – com a árvore apoiando o sol e o sol alimentando a árvore.
 

GUILDHALL
 
Embora os selesnyanos acreditem que o poder não está concentrado em lugar nenhum, a gigantesca árvore de Vitu-Ghazi serve como foco e sede da guilda Selesnya. Outras comunas refletem a forma e a estrutura perfeitas de Vitu-Ghazi, e seu tronco funciona como catedral para fiéis de todas as partes de Ravnica. Suniel, o Xilossábio, um moldador elfo, foi responsável pela restauração de Vitu-Ghazi após um ataque do lorde mago Izzet louco, Zomaj Hauc. Agora um ancião na guilda, Suniel é o arquiteto chefe dos Selesnya, supervisionando os imensos jardins, parques e corredores verdes pelas grandes florestas da guilda
 
 
DOMÍNIOS
 
O distrito governado pelo Conclave abrange florestas e planícies de Ravnica e é o maior e mais antigo de todos. Torres e árvores altas cobrem todo o distrito. Viajantes vêm aqui para desfrutar da pouca tranquilidade e paz que ainda foi deixada aqui.
 
A floresta dos Carvalhos de Marfim é um lugar de árvores maciças é guardado por uma ordem de sacerdotes-guerreiros de loxodontes albinos. Esses sacerdotes vestem armaduras prateadas com capotes verdes emblemados com a insígnia de sua ordem e suas armas geralmente são martelos feitos dos próprios Carvalhos de Marfim. A força, pureza e longevidade desses carvalhos são as razões para que sejam considerados sagrados. Juramentos e cerimonias são conduzidos entre seus galhos prateados e casamentos, rituais de passagem e contratos são feitos no bosque com as bênçãos dos sacerdotes. O clérigo que supervisiona o local todo é Troslon, um troncudo loxodonte que chega ser quase um rebelde pelos padrões Selesnyanos por colocar o mundo natural na frente dos interesses da guilda. Isso fica evidente com sua defesa da árvore de Belokos. O alto escalão da liderança de Selesnya adora reivindicar essa arvore para si, mas Troslon inflexivelmente a mantém aberta para todos os cidadãos de Ravnica, pertencentes ou não a uma guilda, que desejem prestar homenagens ou utilizar as propriedades de suas auras mágicas.

Imagine uma maciça e densa floresta que foi meticulosamente cuidada de uma forma que cada planta e árvore estejam em seu lugar, mas que foram tratadas e esculpidas de modo que nenhuma se entrelace ou ocupe o lugar de outra. Este é Sumala, o Borsuqe Adornado, um grande jardim de meditação e lar de muitas das mais majestosas arquiteturas e pitorescos trabalhos artísticos de Selesnya. Este local é conhecido por toda Ravnica e é a obra prima de um elfo arboremodelador chamada Sadruna. Os desenhos e técnicas de Sadruna são obtidos, copiados e duplicados por toda Selesnya além das outras guildas.

Uma gigantesca série de rodovias entrelaçadas que estão elevadas ao topo das copas das árvores. Construídas com pedras calcárias Bijan (as mais puras e alvas), a Grande Confluência brilha ao sol. Em seu espaço central está embutido em granito escuro o símbolo de Selesnya marcando a área onde as massas de devotos se reúnem em muitos dos feriados religiosos. Na maioria dos dias, a confluência é usada mais como um mercado e uma forma de transportar mercadorias e enormes criaturas sem destruir o imaculado trabalho feito nas florestas abaixo.
 

INTEGRANTES E RECRUTAMENTO
 
Os Selesnyanos tem muito orgulho de seus vormes. Com Ravnica se tornando cada vez mais abarrotada acima do solo, os tuneis abaixo da terra dão a guilda Selesnya uma vantagem na locomoção pelo plano. Os Invocadores de Vormes, uma ramificação de xamãs, descobriram um modo de domesticar e montar essas gigantescas criaturas. Em Ravnica, os vormes reviram a terra com poderosas emissões subsônicas que deixam a terra num estado quase liquido permitindo que alcancem assim uma grande velocidade. Os xamãs ainda prendem boleias fortificadas aos vormes tornando-os capazes de carregar vários passageiros numa viagem subterrânea. Muitas vezes esses vormes são usados também para a defesa, onde os xamãs comandam seus movimentos dessas boleias fortificadas.
 
Os elementais de Selesnya geralmente são um amontoado de raízes e galhos entrelaçados. Algumas vezes, em alguns grandes elementais, pedras de mármore ou lascas de pedra calcária são encontradas como armas ou armaduras. E no caso do elemental ser suficientemente grande, essas criaturas geralmente são usadas como construções publicas ou templos que podem também se locomoverem para outros locais ou até defender um vernadi.
 
Templos-Vivos são elementais orgânicos que variam do grande para enormes e vivem enraizados abaixo do solo a maior parte de suas vidas, com suas vinhas e tentáculos sustentando alguma construção na superfície. Essas construções geralmente são templos ou anfiteatros que os Selesnyanos usam durante o dia a dia. Se ameaçados, um sacerdote ou xamã pode conjurar o templo vivo e todo o elemental emerge de baixo do solo com a construção anexada ao seu corpo sendo usada como arma e armadura. Após derrotar seu inimigo, o templo vivo retorna para baixo da terra e acomoda a construção no lugar como se nada tivesse acontecido.
 
O recreutamento é o principal método do Conclave para atinguir seu objetivo de atrair o maior número de seguidores à sua causa. Os evangelistas, druidas responsáveis pela disseminação dos ideais Selesnya, se espalham pelas ruas de Ravnica na tentativa de atrair os cidadãos, como o vento que sopra e espalha as sementes.

 Eles se preocupam em “salvar” o maior número de pessoas, sejam elas humanos, elfos, vedalqueanos, viashinos ou goblins. A única condição para tornar-se um Selesnya é abraçar completamente seu dogma de unificação. No entanto, isto inclui a abdicação da vontade inividual e senso de auto-preservação, substituindo estes valores pela total dedicação à guilda e aos seus irmão, adotando uma vida de altruísmo total. Talvez por estes motivos o Conclave não disponha realmente de membros de todas as raças e classes existentes em Ravnica. O modo de vida Selesnya não é atraente para a grande maioria dos cidadãos. Acostumados a viverem apertados em uma megatrópole e a valorizarem o espaço individual e cultivar valores mesquinhos e egoístas, muitas pessoas não conseguem se imaginar vivendo apenas pelo próximo. 

 Mesmo assim, o Conclave Selesnya conta com o mais variado corpo de membros dentre todas as guildas, tendo o maior numero de raças diferentes em suas fileiras. Dentre estes, encontram-se inclusive animais e bestas – como elefantes, rinocerontes, cavalos, lobos, vormes e hidras – criaturas que perderam seus lares originais selvagens há milhares de anos graças ao crescimento das cidades, foram acolhidos pelo Conclave e transformados em montarias ou instrumentos de defesa. Dentre as raças civilizadas, as dríades são a maioria no Conclave, sendo muito respeitadas por serem a personificação da coletividade da guilda.
 
Ao lado delas estão elfos silhana e humanos druidas que se sentem (ou acabam sendo) atraídos pelo evangelho Selesnya. Os antigos e raros loxodontes de Ravnica, remanescentes de uma raça em declínio e em extinção, são muito respeitados no Conclave por sua sabedoria e serenidade, e são intitulados como “santos”. Uma outra raça exclusiva na guilda são as misteriosas quietmen; silenciosas e flutuantes servas do Conclave vestidas de branco. Os quietmen serviram como guardas pessoais, emissários e mensageiros. Elas também revelaram ter uma enorme força e poderiam também ser usadas como um "exército para todos os fins de última instância".
 

ATIVIDADES COMUNS
 
Até o Decamillennial, o encontro mais típico com um Selesnya seria com um evangelista, pregando palavras de união e espalhando um punhado de sementes ao caminhar pelas calçadas das ruas. Isto se você estivesse fora do Distrito Selesnya, onde os cavaleiros Ledev eram praticamente onipresentes. Neste lugar os ledev estão em toda parte, praticamente substituindo os guardas Wojek.
 
Nos lugares onde o Conclave possui uma forte presença – como cidades arborizadas ou locais de preservação ambiental – é possivel notar que os animais e plantas coxistem harmoniosamente com os cidadãos.
 
A maioria dos Selesnya são pacifistas, mesmo aqueles voltados ao combate, e dificilmente tomaram a iniciativa de alguma confusão. Até que um de seus irmão seja agredido, desrrespeitado, ou perturbado de alguma forma. Nesses casos, os Selesnya podem empregar a força de forma tão agressiva e perigosa quanto os Boros; montrando um poderio militar igualmente poderoso graças as táticas coletivas e coordenação que empregam. O grande diferencial do Conclave é a união – e mexer com um deles é mexer com todos.
 

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